Lightning Over Water / Nick's Movie (SWE/GW, 1980)
Escrito e dirigido por Nicholas Ray e Wim Wenders
Produzido por Wim Wenders, Pierre Cottrell e Chris Sievernich
Música original de Ronee Blakley
Edição de Peter Przygodda e Wim Wenders
Produzido por Wim Wenders, Pierre Cottrell e Chris Sievernich
Música original de Ronee Blakley
Edição de Peter Przygodda e Wim Wenders
Elenco: Nicholas Ray, Wim Wenders, Susan Ray, Timothy Ray, Chris Sievernich, Ronee Blakley, Tom Farrell, Gerry Bamman, Pierre Cottrell, Stefan Czapsky, Mitch Dubin, Becky Johnston, Tom Kaufman, Pat Kirck, Edward Lachman, Martin Müller, Craig Nelson, Martin Schäfer.
O Filme de Nick é o resultado da ida de Wenders com uma equipe de filmagem para conviver com o mestre do cinema Nicholas Ray, quando este se encontrava extremamente debilitado por um câncer. A idéia surgiu naturalmente numa conversa entre Ray e Wenders enquanto este estava na pré-produção de Hammett. Nenhum dos dois sabia bem o que queria com isso, ou o que aconteceria. Ainda bem, pois o que sai dessa experiência não se explica. O filme ultrapassa e acaba com todas as fronteiras e definições do que são gêneros de cinema, do que é documentário, do que é ficção, do que é narrativa cinematográfica. Pega as polêmicas ancestrais de Kracauer e Arnheim, de Deren e Bazin, amassa-as bem, e joga no lixo com a brutal força que emana do fenômeno da filmagem-montagem, este tal de cinema. (Apenas um trechinho da fantástica crítica de Eduardo Valente, que você pode ler na íntegra aqui. Na aba Críticas você ainda lê o artigo de Lucian Chaussard, publicado no Cineclube Rogério Sganzerla.)
O Filme de Nick é o resultado da ida de Wenders com uma equipe de filmagem para conviver com o mestre do cinema Nicholas Ray, quando este se encontrava extremamente debilitado por um câncer. A idéia surgiu naturalmente numa conversa entre Ray e Wenders enquanto este estava na pré-produção de Hammett. Nenhum dos dois sabia bem o que queria com isso, ou o que aconteceria. Ainda bem, pois o que sai dessa experiência não se explica. O filme ultrapassa e acaba com todas as fronteiras e definições do que são gêneros de cinema, do que é documentário, do que é ficção, do que é narrativa cinematográfica. Pega as polêmicas ancestrais de Kracauer e Arnheim, de Deren e Bazin, amassa-as bem, e joga no lixo com a brutal força que emana do fenômeno da filmagem-montagem, este tal de cinema. (Apenas um trechinho da fantástica crítica de Eduardo Valente, que você pode ler na íntegra aqui. Na aba Críticas você ainda lê o artigo de Lucian Chaussard, publicado no Cineclube Rogério Sganzerla.)
Colorido, legendado, 91 min.
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