SÁBADOS, ÀS 19H, NO BOM JESUS/IELUSC

Sessão 30/5 - Underground

Underground

Situações surreais, humor, política, poesia. Um dos grandes filmes da história do cinema mundial, Palma de Ouro no Festival de Cannes, Underground começa durante a Segunda Guerra, quando dois amigos, Marko e Crni, fazem fortuna utilizando um grupo de refugiados num porão para produzir armas que vendem no mercado negro. Ao final do conflito, Marko continua iludindo o amigo e a família por quinze anos, para poder explorá-los. Enquanto Marko se torna herói, Crni sai em busca da liberdade de um país que não existe mais.

Underground (1995 )
Direção: Emir Kusturica
Roteiro: Dusan Kovacevic
Gênero: Drama/Comédia
Origem: Iugoslávia*

Anfiteatro Bom Jesus /Ielusc
ua Princesa Isabel, 438 - Centro
Entrada Franca
::

Sessão 16/5 - Z

- Z -

Um deputado de esquerda é morto numa ação cometida como se fosse um acidente. Uma investigação sobre a morte do político é escandalosamente encoberta por uma rede de corrupção e ilegalidade na polícia, exército e no meio político. Numa trama de suspense, o diretor Costa-Gavras (O quarto poder) retrata o caso Lambrakis, fato acontecido na Grécia no início da década de 60.

(Z - 1969)
Direção: Costa-Gavras
Roteiro: Jorge Semprún, baseado em livro de Vassilis Vassilikos
Gênero: Drama/Suspense
Origem: França/Argélia
Duração: 127 minutos

Anfiteatro Bom Jesus /Ielusc
Rua Princesa Isabel, 438 - Centro
Entrada Franca

Sessão 9/5 - Fahrenheit 451

Fahrenheit 451

Guy Montag (Oscar Werner) é um bombeiro que em vez de apagar incêndios é designado a incendiar livros proibidos pelo governo, até se envolver com Clarisse (Julie Christie) uma apaixonada pela literatura que o leva a ler de forma clandestina. Logo Montag torna-se um leitor contumaz e consequentemente um fugitivo, forçado escolher entre a vida e a liberdade intelectual.
Adaptação do livro homônimo de Ray Bradbury sobre um futuro sem livros, Fahrenheit 451, primeiro filme de François Truffaut em língua inglesa, é um thriller onde a raça humana é o terror mais assustador.

(Fahrenheit 451, 1966)
Direção: François Truffaut
Roteiro: François Truffaut, Jean-Louis Richard, Helen Scott
Gênero: Drama/Ficção Científica
Origem: Reino Unido
Duração: 112 minutos

Anfiteatro Bom Jesus /Ielusc
Rua Princesa Isabel, 438 - Centro
Entrada Franca

::

Este mês: Política

Cinema engajado, cinema político, de opinião, ideológico... Quando os cineastas se propõe ao discurso direto e franco sobre a política em si, costumam surgir inúmeros rótulos para a classificação de algo que nada mais é do que cinema. Há os que acreditam que todo cinema é político - e o CdC está entre eles. É por isso que neste mês, para tocar no assunto, o CdC vai direto ao ponto: Política. São quatro filmes em que a política é o alvo das lentes dos diretores.
Preparem seus discursos, afiem suas retóricas, os próximos sábados prometem esquentar os ânimos.


Fahrenheit 451 (Fahrenheit 451 - 1966 ING) de François Truffaut - dia 9
Z (Z - 1969 ARG/FRA) de Constantin Costa-Gavras - dia 16
Todos os Homens do Presidente (All the President's Men - 1976 EUA) de Alan Pakula - dia 23
Underground - Mentiras de Guerra (
Underground - 1995 FRA/IUG) Emir Kusturica - dia 30



::
::

Drops CdC

Divulgadas imagens do O Anticristo, de Lars Von Trier

O site ameicano Bloody-Disgusting dilvulgou esta semana algumas fotos de O Anticristo, primeiro filme de terror do diretor dinamarquês Lars Von Trier (Dancer in the Dark).
A trama do longa conta a história de um casal, protagonizado por Willem Defoe (Manderlay) e Charlote Gainsbourg (Não Estou Lá), que se muda para uma cabana isolada após a morte de seu único filho, até que coisas estranhas e obscuras começam a acontecer.
Falado totalmente em inglês, o filme será exibido no Festival de Cannes 2009 e estreia em maio, nos Estados Unidos. No Brasil, o filme chegará aos cinemas em agosto.



Fonte: www.bloody-disgusting.com

:: ::

Uma Cilada para Roger Rabbit pode ganhar continuação

O filme Uma Cilada para Roger Rabbit, longa que Robert Zemeckis filmou em 1988 que misturava atores e desenho animado, pode enfim ganhar uma continuação. Zemeckis, cujos últimos filmes foram as animações com a tecnologia do capture motion O Expresso Polar e A Lenda de Beowulf, e atualmente se dedica a mais uma dessas, A Christmas Carol, afirmou em entrevista a MTV: "Eu te digo o que está se passando na minha cabeça agora que nós temos a habilidade - as ferramentas digitais de captura de performance - Eu estou começando a pensar sobre Roger Rabbit". Embora ainda seja muito pouco, é um começo pra quem ainda tem esperanças de ver o coelho de volta às telas.
Fonte: www.cineplayers.com
:: ::

Estúdios americanos de olho em filmes franceses

É praxe em Hollywood a refilmagem de longas de sucesso falados em alguma língua que não seja a inglesa. Um dos principais alvos desta prática é o cinema francês, que tem produzido diversos sucessos nos últimos anos. Dois deles estão na mira de estúdios americanos: B13 - 13º Distrito e "Ne le dis à Personne". Produzidos pela EuropaCorp, o projeto mais adiantado é o de "Ne le dis à Personne". Os direitos da refilmagem foram vendidos para a Miramax e a Focus Features, que pretendem iniciar as filmagens na primavera de 2010. Já "B13" levará um pouco mais de tempo para ganhar sua nova versão. A EuropaCorp ainda está negociando um parceiro americano, mas já definiu qual será o novo título: "Brick Mansion".
Fonte: Adoro Cinema - Variety



Às vésperas de lançar seu novo álbum, Wait for me, Moby lança o primeiro single do novo trabalho: Shot in the Back of the Head. O clipe da faixa é dirigido por ninguém mesno que David Lynch. A parceria com Lynch aconteceu a pedido de Moby, que enviou a música ao diretor dizendo a ele para fazer o que lhe desse na telha. Em seguida, Lynch se sentou e começou a desenhar "uma animação dark e linda", segundo Moby, que aponta o cineasta como seu preferido.
Wait for Me, o sétimo trabalho de inéditas de Moby, será lançado no dia 30 de junho e, de acordo com uma declaração do músico no seu MySpace, "é mais silencioso, melódico e pessoal que os álbuns que fiz anteriormente". A influência do diretor de Império dos Sonhos não se restringiu apenas ao vídeo. Moby assistiu a uma palestra de Lynch, em que ele defendia que a criatividade deve ser o centro da arte, sem que o artista leve o mercado em consideração na hora de criar. Confira o clipe!

:: ::