Um deputado de esquerda é morto numa ação cometida como se fosse um acidente. Uma investigação sobre a morte do político é escandalosamente encoberta por uma rede de corrupção e ilegalidade na polícia, exército e no meio político. Numa trama de suspense, o diretor Costa-Gavras (O quarto poder) retrata o caso Lambrakis, fato acontecido na Grécia no início da década de 60.
(Z - 1969)
Direção: Costa-Gavras
Roteiro: Jorge Semprún, baseado em livro de Vassilis Vassilikos
Gênero: Drama/Suspense
Origem: França/Argélia
Duração: 127 minutos
Anfiteatro Bom Jesus /Ielusc
Rua Princesa Isabel, 438 - Centro
Entrada Franca
Direção: Costa-Gavras
Roteiro: Jorge Semprún, baseado em livro de Vassilis Vassilikos
Gênero: Drama/Suspense
Origem: França/Argélia
Duração: 127 minutos
Anfiteatro Bom Jesus /Ielusc
Rua Princesa Isabel, 438 - Centro
Entrada Franca
7 Comments:
esse link ak em baixo tem um monte d filmes do costa gravas pra download
http://trixxx.com.br/?cat=150
esse blog d downloads é mto bom, tem mta coisa. pena q não tenho tempo pra ver filmes, eu tenho alguma coisa baixada ak no meu pc q nem tenho tempo pra queimar o dvd.
uma pena!
pelo menos eu sei q agora pelo menos 1 filme por semana eu vou assistir, é triste, sim, mas é bom!
mto massa a sessão desse sábado, só eu e o jean!
eu já tive a maravilhosa porém quase perturbadora oportunidade de ver um filme sozinho no cinema!
foi para ver o filme "eu, eu mesmo e irene" numa sexta feira, primeira sessão do dia, ali no cinema da americanas. me senti estranho no começo, com certeza não dava para esquecer q estava sozinho!
hehehee o tempo todo sentia q tinha gente me observando, os funcionarios do cinema, q entravam na maior cara d pau dentro da sala e batiam um papo!
pior, subiam pra sala d projeção e eu só escutava akele "zum zum zum" d gente falando.
sem contar o "eco" do som na sala quase oca!
hahaha mto bom!
esse eco era comum ali na salas do americanas, lembra?
não sei pq, mas eu adorava akele cinema, sinto falta. d verdade!
ele tinha um clima completamente atípico, era cinema de shopping ms underground, barato e decadente. quase um "grind house"
por isso faliu.
jean, vamos alugar ekele espaço e só passar os filmes q a gente ker ver?
akeles q nunca chegam em joinville?
akeles q chegam em curitiba e dão um pulo até o CIC?
claro q no começo a gente ia passar fome, mas com certeza com o tempo iamos formar um belo publico q tenho certeza q existe ak em jlle. só passariamos filmes inéditos, talvez montassemos algumas mostras!
se a gente conseguisse comprovar q se trata de um espaço cultural (sabe q não vamos ficar ricos com 2 salas de cinema) será q não conseguiríamos alguma isenção fiscal?
quem sabe um patrocínio d algumas empresas grandes para a reforma, como tem em sampa em dezenas de salas de cinema: cine hsbc belas artes, por exemplo!
qto vc acha q custa o aluguel dalí? será q ekele espaço ainda pertence a rede arco-iris?
sobre "todos os homens do presidente" com certeza deve ser akele filme q todos os jornalistas adoram: "esse filme é TUDO!" "Ma-Ra"! dizem eles...
tipo, tá ligado akele programa da suzuki pikachu "tribos" q passa no multishow?
tem uma pergunda q ela SEM-PRE faz para a "tribo" da semana, acho mto engraçado a forma q ela faz a pergunta, SEM-PRE casual, descompromissada e como se estivesse perguntando pela 1ª vez.
"... e, assim, qual é o filme q representa a tribo?"
e dai a tribo responde sempre akele filme bem óbvio... é mto engraçado!
e esse é o filme dos jornalistas, será q ja rolou a tribo dos jornalistas no programa?
bem...
+ sobre "todos.." sei lá, acho q não curto esses filmes sobre investigação de escândalos políticos.
são ótimos para registrar em película algo de importante q aconteceu na história, como a política q acontece por debaixo dos panos e a determinação e a coragem de uma ou mais pessoas para conseguir denunciar esse eventos e punir os envolvidos.
isso é legal!
mas o filme em si não me cativou, assim como "Z" é um emaranhado de nomes e nomes e nomes e quem falou com quem q falou com quem q fez o que q pediu assim pq o outro agiu dakela maneira ...(!!!) e por ai vai
e a gente nunca sabe d quem eles estão falando, pq qdo eles falam todos akeles nomes parece ser tão óbvio, eles falam dessas pessoas como se já conhececem elas, mas o público não conhece! dai fica dificil, pelo menos pra mim.
se torna tão desinteressante. nada d importante acontece com os personagens principais, na verdade, o filme acaba e nós mal o conhecemos, nem sabemos se são amigos a muitos anos ou se se conheceram durante as investigações.
claro q isso não é importante, mas dai fica faltando akela empatia, saca?
mas "empatia" fica parecendo cartilha de cinema clássico e esse filme não foi feito para agradar multidões. óbvio.
mas se vc percebeu assim como em "Z" há uma seqüência final bem editadinha, bem estrondosa e diferente d todo o filme para fazer parecer que não foi tão chato assim.
pra todo mundo sair da cinema com akela idéia "meeeu, q foda!"
mas a gente só pensou nesse "foda" por causa dessa seqüencia. se o filme terminasse sem esse seqüencia todo mundo ia sair do cinema achando nada.
Já tive a mesma sensação com "Todos os homens...", mas ao mesmo tempo aquele clima de "nada acontece", aquela trilha que vem do além e vai num sei pra onde...
Mas o filme tem seu mérito, tanto pq as investigações tiveram aquele tom de "negar não negando" e acho que esse foi o grande acerto do Pakula (que convenhamos não é assim um "diretor").
É, como se diz, um filme de clima.
Mas tem outros bons momentos, como a televisão sendo questionada o tempo inteiro, desde cena inicial e depois na eleição, se preocupando em dizer que o presidente foi pontual, enquanto a sujeira corre solta.
A idéia era mesmo fazer este cruzameto com o Z, é meio que uma evolução da ditadura. Pena que foi "pouca" gente.
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