Elenco: Marilyn Monroe, Clark Gable, Montgomery Clift.
P&B, legendado, 124 min.
SÁBADOS, ÀS 19H, NO BOM JESUS/IELUSC
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
E não é que o Stallone fez um filme pornô?
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Amigos do cinema,
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Nostalghia (ITA/USSR, 1983)
Dirigido por Andrei Tarkovsky
Roteiro de Andrei Tarkovsky e Tonino Guerra
Produzido por Franco Casati e Daniel Toscan du Plantier
Edição de Erminia Marani e Amedeo Salfa
Figurino por Lina Nerli Taviani
Efeitos Especiais por Paolo Ricci
Treinamento de Cães por Massimo Perla
Elenco: Oleg Yankovsky, Erland Josephson, Domiziana Giordano, Patrizia Terreno, Laura De Marchi, Delia Boccardo, Milena Vukotic.
Se há cinema que não se deixa reduzir a sinopses mais ou menos detalhadas, o de Andrei Tarkovsky é, certamente, dos mais ricos e singulares. Assim, por um lado, podemos dizer que Nostalgia é a história de Gortchakov (Oleg Yankovsky), um poeta russo que, na companhia de uma tradutora, Eugenia (Domiziana Giordano), procura em Itália as informações perdidas sobre a existência de um compositor russo do século XVIII; por outro lado, os verdadeiros acontecimentos não são tanto os que se podem medir por sobressaltos mais ou menos factuais, mas sim os que nos remetem para as dimensões menos visíveis do comportamento humano. (Excerto do texto de João Lopes, que você confere aqui.)
P&B/Colorido, legendado, 125 min.
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Raging Bull (USA, 1980)
Dirigido por Martin Scorsese
Escrito por Jake LaMotta, Joseph Carter e Peter Savage
Roteiro de Paul Schrader e Mardik Martin
Produzido por Robert Chartoff e Irwin Winkler
Edição de Thelma Schoonmaker
Efeitos Especiais de Raymond Klein e Max E. Wood
Elenco: Robert De Niro, Cathy Moriarty, Joe Pesci, Frank Vicent, Nicholas Colasanto, Theresa Saldano, Mario Gallo, Frank Adonis, Joseph Bono, Frank Topham, Charles Scorsese, Don Dunphy.
O boxeador Jack LaMotta (Robert De Niro) é um homem violento tomado por seus instintos animais. Em roteiro baseado na vida de LaMotta, da glória à decadência, Scorcese explora a alma de um personagem que está mais próximo de ser um animal do que um homem propriamente dito, misturando paranóia, arrogância, medo, confusão sexual e violência. Toda a força física e brutalidade que tornaram LaMotta um campeão são as mesmas características que afundam seus relacionamentos com as mulheres, com seus sócios e com o seu irmão. Robert De Niro teve que engordar vários quilos para viver LaMotta, papel que lhe deu o Oscar de Melhor Ator, em 1980. Além disso, o filme teve mais 11 indicações e venceu muitos outros prêmios de crítica.
P&B/Colorido, legendado, 129 min.
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Foram alguns sustos e um bocado de tombos pelo caminho, mas o primeiro semestre de 2008 finalmente chegou ao fim. Encerramos o mês de junho (Comédias) com o nosso menor público até hoje, mas foi um mês que merece destaque em nossa existência. Façamos, então, um pequeno balanço do que sucedeu nos últimos meses.
Depois dos Filmes Absurdamente Coloridos pudemos entrever um maio pavoroso. Com o mês tendo cinco sábados, teríamos apenas dois deles viáveis, ainda com duas semanas entre cada um. Dois feriados e a formatura de uma turma de jornalismo fizeram o ciclo 2x2 ser nossa mais curta e esporádica exibição. Percebi aí certo encurtamento do público. À primeira vista, achei que fosse por causa dos filmes (Denys Arcand não é tão famoso, e os filmes, apesar de não serem pesados, eram bastante monótonos e reflexivos), mas com o passar das semanas (e de algumas conversas) notei que o grupo minguava devido à conformação configurada por nós. Mas avancemos.
Junho começou modesto, mas com grandes intenções. Na reunião votamos quatro comédias que apresentavam, ou pelo menos tentavam apresentar, algumas facetas do gênero. Na lista de votação ainda constavam Woody Allen e Blake Edwards, entre outros. A escolha se pautou pela perspectiva de cada filme, e, quem acompanhou as sessões, pôde perceber como eram bastante distintos um do outro.
Mas logo após nossa primeira exibição o grupo sofreu um desfalque. Gleber Pieniz enviou um e-mail à organização comunicando seu afastamento. Motivos à parte, a perda foi sentida mesmo não causando grande surpresa; o impacto foi, na verdade, deveras benéfico. O que sucedeu foi que seu afastamento gerou uma aproximação muito maior da parte remanescente. E algumas mudanças ocorreram...
A primeira delas foi o comprometimento da participação integral das exibições. Todos os filmes, todos nós. Outra coisa que mudou (e isto merece atenção) foi a mudança estrutural das exibições. Todos vimos que a antiga configuração não estava dando certo. Por algum motivo desconhecido (comodidade, talvez) o grupo acabou criando uma figura patriarcal nas apresentações, o que gerou certo aspecto professoral nas discussões. Eliminamos isso sentando-nos todos. Agora buscamos a conversa informal, uma discussão muito mais tranqüila e passiva, sem análises semióticas e reflexões profundas dos filmes. Claro, o intuito ainda é esse, mas esperaremos o debate vir com o tempo, não forçando mais tais situações. E, glória!, os silêncios constrangedores acabaram. Aspectos técnicos estão mais em pauta (grande propósito do CdC), enquanto interpretações da mente do diretor são mais secundárias.
Enfim, o mês de junho pode ter terminado fraco de público, mas as discussões só têm se fortalecido. O grupo está mais apegado do que nunca. E o mês de agosto promete.
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Brutti Sporchi e Cattivi (ITA, 1976)
Um filme de Ettore Scola
Escrito por Sergio Citti e Ruggero Maccari
Produzido por Romando Dandi e Carlo Ponti
Música de Armando Trovajoli
Edição de Raimondo Crociani
Elenco: Nino Manfredi, Maria Luisa Santella, Francesco Anniballi, Maria Bosco, Giselda Castrini, Alfredo D'Ippolito, Giancarlo Fanelli, Marina Fasoli, Ettore Garofolo, Marco Marsili, Franco Merli, Linda Moretti, Luciano Pagliuca, Giuseppe Paravati.
Considerado o principal nome do cinema italiano nos anos 70 e 80, o diretor Ettore Scola deixou sua marca fazendo filmes passados num único ambiente, sem nunca se tornar pesado e teatral, como em Le Bal (O Baile, 1983) e no mais recente La Cena (O Jantar, 1998). Um dos seus filmes mais famosos é Una Giornata Particolare (Um Dia Especial, 1977). Representante das comédias políticas do pós-guerra, Scola sempre apresentou uma proposta sócio-política. Feios, Sujos e Malvados não poderia ser diferente. O filme mostra Giacinto, pai de dez filhos, que mora em Roma em meio à pobreza. Enquanto trabalhava, perdeu um olho e por isso recebeu uma grande soma de dinheiro da companhia de seguros. Ele esconde a grana a sete chaves. Agora, sua vida consiste em evitar que sua família roube o seu dinheiro. Para piorar, ele arruma uma amante e a leva para morar na mesma casa e dormir na mesma cama que sua esposa. Misturando cenas hilárias e um retrato realista, o filme mostra a sobrevivência de uma típica família italiana. Considerado uma das melhores sátiras à sociedade da época, Feios, Sujos e Malvados é até hoje um marco na carreira de Scola.
Cor, legendado, 115 min.
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
Ran (JAP/FRA, 1985)
Escrito, dirigido e editado por Akira Kurosawa
Produzido por Masato Hara e Serge Silberman
Fotografia de Asakazu Nakai, Takao Saito e Masaharu Ueda
Música de Toru Takemitsu
Direção de arte de Shinoubu e Yoshiro Muraki
Elenco: Tatsuya Nakadai, Satoshi Terao, Jinpachi Nezu, Daysuke Ryu.
Ambientada no Japão medieval, esta adaptação para as telas do Rei Lear de William Shakespeare tem início quando o senhor da guerra Hidetora anuncia a divisão das terras, do poder e da fortuna do clã em partes iguais, o que atiça a rivalidade de seus três filhos. Tentando manter o domínio de um reino em colapso, o shogun deposita confiança na falsidade dos filhos mais velhos – que às suas costas ambicionam o controle total – enquanto afasta a franqueza o caçula, o único com amor suficiente para apontar-lhe a verdade.
As vívidas pinturas que são o storyboard original de Ran refletem o interesse inicial de Kurosawa pelas artes plásticas e, junto com o ritmo lento das cenas e o uso massivo da cor, são grandes responsáveis pela dramaticidade do filme. Oscar de figurino para Emi Wada em um ano de outras três indicações, Ran e suas seqüências de batalha são as provas da vitalidade de um Kurosawa já com 75 anos de idade, cinco desde Kagemusha, a sombra do samurai – outro de seus tantos dramas épicos inspirados nos guerreiros japoneses dos tempos feudais.
Cor, claro, legendado, 161 min.
Postado por Unknown 1 <<< O QUE VOCÊ ACHA?
O Clube de Cinema faz a exibição e a discussão pública gratuita de filmes com o objetivo de criar um ambiente de estudo e de reflexão sobre o cinema e as tecnologias da imagem, suprindo deficiências culturais locais. A proposta resulta de uma iniciativa dos alunos e quer valorizar o cinema em seus formatos alternativos, pouco conhecidos ou de difícil acesso. Eventualmente, o clube pode relacionar os filmes exibidos a temas do curso de Comunicação Social, apresentando-se como estratégia pedagógica complementar. O clube também espera produzir ensaios críticos e resenhas dos filmes exibidos para serem publicados em formato digital no site que se encontra em desenvolvimento. Futuramente, o Clube de Cinema pretende oferecer oficinas sobre aspectos técnico-estéticos do cinema, além de seminários ligados ao tema.
Postado por Unknown 0 <<< O QUE VOCÊ ACHA?